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Vitor Petrino aposta no poder de fogo para brilhar no UFC Rio

Vitor Petrino vai entrar em ação no próximo sábado (4), em busca da quinta vitória seguida no Ultimate. Petrino está emparelhado com o americano Anthony Smith no card principal do UFC 301, no Rio de Janeiro.

O atleta da CM System luta profissionalmente na modalidade desde maio 2019 e cinco anos depois, curiosamente, Vitor Petrino está escalado num card numerado do UFC no Brasil. Vitor Petrino conversou com a Almada Fight Media e comentou sua ascensão na companhia.

“Foi algo que aconteceu naturalmente, porque tenho feito meu trabalho com excelência, lutando com grandes nomes e conseguindo nocaute, finalização e dois bônus. Então, tudo aconteceu como deveria. Não tive que falar bobagem, pelo contrário, fui do meu estilo e as coisas aconteceram”, afirmou o mineiro.

Chance de decolar no ranking

Vitor Petrino analisou o encaixe técnico do combate e mostrou-se animado para enfrentar um ex-desafiante ao cinturão do UFC.

“O Anthony Smith é o décimo do ranking, então eu, como 15º, tenho que aproveitar. Já é uma vantagem enfrentar qualquer cara na minha frente, mas pegar um cara como ele, que já lutou pelo cinturão, acredito que é um salto muito importante para mim. Acredito que a luta vai começar um pouco mais tensa, porque todo começo de luta é perigoso. Mas acredito que no decorrer da luta vou mostrar minha versatilidade, meu poder de fogo e tudo mais”, disse o meio-pesado de 26 anos. 

Petrino, que é a principal promessa brasileira nos meio-pesados, confia no poder de fogo para liquidar a fatura contra o americano.

“Eu estou aqui porque eu gosto. Por mais que eu queira alcançar um grande patamar na organização, luto porque eu gosto disso. Então, eu luto feliz. Derrotar um cara feliz é muito difícil. Um lutador feliz é um lutador muito perigoso. As pessoas devem assistir a minha luta porque sempre que eu luto a porrada canta (risos). É certeza de um grande combate, vou entrar para ganhar a todo custo, brigar por posição e ir para a trocação franca. Então, é guerra o tempo todo”, finalizou o atleta da CM System.

 
 
 

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