O Jiu-Jitsu como instrumento na luta contra a depressão, com Jonathan Renan
- Juno Jo
- Oct 8, 2024
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Treinar com freqûencia, se desafiar nos rolas e buscar sua melhor versão são combustíveis para os praticantes evoluírem no Jiu-Jitsu. Contudo, essas ações vão além das valências no tatame, pois está diretamente relacionada ao cuidado com a saúde mental.
É isso que defende o professor Jonathan Renan, sócio-fundador da GB Jardim Guanabara e psicólogo. Renan afirma que o aluno libera uma quantidade significativa de diversos hormônios ao longo do treino, entre eles o cortisol – hormônio do estresse.
“O Jiu-Jitsu é uma ótima ferramenta para aliviar o estresse porque diminui as taxas do cortisol e faz com que a gente fique mais aliviado. Então, esse é mais um dos fatores que o Jiu-Jitsu agrega”, conta o faixa-preta da GB Jardim Guanabara.
Melhora na rotina do dia a dia
Manter o corpo ativo é imprescindível para a saúde. A liberação dos hormônios permite regular inúmeras funções do nosso organismo e também proporciona uma sensação de bem-estar. Além disso, contribui para a melhora da autoestima, do autocuidado e torna o aluno mais disposto para o dia a dia.
Com isso, o Jiu-Jitsu é uma ferramenta importante no combate à depressão e a tantos outros problemas de saúde mental que muitos enfrentam.
“Muitas pessoas procuram o Jiu-Jitsu porque estão passando por momentos difíceis. O Jiu-Jitsu não cura a depressão sozinho, mas é um ótimo complemento. Isso ocorre devido à liberação de vários hormônios durante o treino, como a dopamina. Dessa forma, sentimos aquela sensação de prazer durante e após a atividade física. Então, isso é recompensador, o corpo reconhece isso e gera aquela sensação de tranquilidade”, finalizou Jonathan Renan.
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