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Maca Vicentini celebra ida para a AOJ e mira ouro no Brasileiro

Maca Vicentini iniciou nas últimas semanas um novo ciclo em sua carreira profissional ao anunciar sua ida para a AOJ, sob o comando dos irmãos Mendes. Maca era atleta do Dream Art e optou por defender a equipe californiana após a disputa do Pan-Americano, em março.

Ela é um dos principais talentos da nova geração de faixas-pretas e reforçou o time de competição da AOJ. Recentemente, a equipe dos irmãos Mendes também fortaleceu seu time feminino com as chegadas de Janaina Lebre, Larissa Campos e Ana Lima. 

Maca Vicentini conversou com a Almada Fight Media e explicou por que decidiu migrar para a AOJ.

“Eu sempre admirei muito o trabalho dos Mendes, mas só acompanhava de longe. Tive a oportunidade e me programei para visitar. No início, a ideia inicial era de fazer apenas um camp para o Pan-Americano, mas acabei me adaptando, gostando muito e resolvi ficar”, contou Maca.

O time feminino da AOJ está cada vez mais forte. Foto: Reprodução/Instagram

Maca disputou quatro competições nesse ano e garantiu o pódio em todas. Foi vice-campeã nos Grand Slams de Roma e Tóquio, da AJP, ficou com o bronze no Europeu e fechou a final do Pan com Ingridd Alves. Dessa forma, ela está focada em tornar seu jogo ainda mais completo. 

“Eu sempre preferi fazer guarda, mas esse ano comecei a focar mais no meu jogo de passagem, quero me tornar uma atleta completa e perigosa em qualquer situação”, disse a faixa-preta.

Foco no Brasileiro

Maca foi campeã brasileira peso e absoluto no ano passado como faixa-marrom e está motivada para conquistar o ouro na elite. 

“Estou treinando muito para isso e quero muito esse título, ganhei ano passado na faixa- marrom e estou pronta para repetir o feito. Então, eu quero mostrar um jogo bem agressivo e explosivo, atacando o tempo todo, acredito que esse será o diferencial”, reforçou a atleta da AOJ.

Maca analisou sua categoria no Brasileiro e apontou Ingridd Alves, sua ex-parceira de equipe, como a adversária mais desafiadora que pode ter pela frente no meio-pesado.

“A chave inteira está bem dura, como cheguei agora na faixa-preta ainda não enfrentei a maioria. Acho que a Ingridd, porque éramos da mesma equipe, então ela conhece muito bem o meu jogo e eu o dela”, concluiu Maca Vicentini.

 
 
 

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