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Bia Basilio celebra sucesso à frente de evento feminino de Jiu-Jitsu em São Paulo

  • Foto do escritor: Juno Jo
    Juno Jo
  • 30 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

O Jiu-Jitsu feminino cresce mais a cada dia e hoje há diversas mulheres que são referências no esporte. É o caso da multicampeã Bia Basilio, atleta da equipe Almeida Jiu-Jitsu. Contudo, Bia não ganhou notoriedade apenas pelos títulos, mas também por ser protagonista em ações de conscientização sobre a saúde da mulher.

Bia é a idealizadora do BJJ Outubro Rosa, evento que reuniu 170 mulheres no tatame no último sábado, em São Paulo. De acordo com a idealizadora do movimento, foi o maior evento feminino de Jiu-Jitsu que a cidade já recebeu. 

“Este movimento é uma reunião de mulheres em prol do outubro rosa, que é uma ação de conscientização sobre o câncer de mama. Desde que eu estava nas faixas coloridas, eu reúno as meninas da minha equipe pra treinar, falar sobre o cuidado da saúde da mulher”, disse Bia Basilio, em entrevista à Almada Fight Media.

Bia Basilio faz discurso durante o BJJ Outubro Rosa 2024. Foto: @ade.take
Iniciativa necessária e inspiradora

No ano passado, foram 103 mulheres confirmadas no evento. O retorno do movimento foi tão positivo que as vagas aumentaram expressivamente e a causa se fortaleceu ainda mais.

“Nós não sabíamos como seria a expectativa, divulgamos bastante durante duas semanas. Dessa vez, como já tínhamos meninas que participaram, colocamos um limite de vaga. A princípio seriam 150 mulheres, mas ampliamos e tivemos 170 no total para essa edição de 2024. Tivemos uma palestra interessante com uma ginecologista, que explicou sobre a prevenção e causas do câncer de mama e tiramos dúvidas de uma forma geral”, contou a faixa-preta.

Carina Santi durante o BJJ Outubro Rosa 2024. Foto: @ade.take

O BJJ Outubro Rosa 2024 contou com a participação de praticantes de todos os níveis, além das campeãs Carina Santi, Maria Luiza Nunes e Jaqueline Lima. Bia afirmou que independente da bandeira, o propósito é conscientizar as mulheres e trazer mais visibilidade ao movimento,

“Tivemos faixas-pretas de várias equipes diferentes, praticantes de todas as faixas, inclusive meninas que nunca tinham treinado e foram fazer a primeira aula. Foi bem legal, todo mundo se divertiu bastante, tivemos vários depoimentos e recebemos um feedback positivo desse movimento. Nesta edição, homenageamos as mulheres presentes que já enfrentaram ou estão enfrentando o câncer de mama, então elas receberam uma faixa, falaram lá na frente, foi bem legal”, concluiu Bia Basilio.

 
 
 

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