O Jiu-Jitsu como válvula de escape para o praticante, com Jonathan Renan

Diante da rotina corrida e dos dias cansativos no trabalho, o Jiu-Jitsu é um respiro na vida do praticante de Jiu-Jitsu. Ao mesmo tempo em que o corpo fadiga, a mente descansa e esquece todos os outros problemas. O treino é a válvula de escape, pois exige dedicação exclusiva naquele momento. 

É esse raciocínio que o professor Jonathan Renan, líder da GB Jardim Guanabara, defende. Renan explicou que o Jiu-Jitsu é importante por diversos aspectos acima do âmbito esportivo, principalmente para o aluno que treina por hobby.

“Como esporte, o Jiu-Jitsu te ajuda a se defender, existem todos esses benefícios que a gente já sabe como funciona. Mas nos dia a dia são diversos. Por mais que você seja praticante, não tem como você treinar pensando em outra coisa. Se você fizer isso, não evolui, não consegue treinar direito e ainda se coloca em risco de lesão. Quando o cara está no tatame, ele precisa focar no treino”, afirmou o faixa-preta.

Ambiente único e diferenciado

Renan ponderou que o Jiu-Jitsu reforça o autocuidado e ainda testa o grau de atenção para aprender novas técnicas. 

“Na aula com duração de uma hora, o aluno tira aquele momento para se cuidar. Se ele desfocar, perde o tempo de aula, não consegue aprender e não assimila as informações. Então, é um esporte que você precisa mergulhar para se desenvolver”, disse o professor.

O Jiu-Jitsu também proporciona realizações diárias conforme a evolução do aluno e o coloca em situações desafiadoras constantemente. Todas essas situações juntas num espaço único familiarizam cada vez mais  o praticante com o ambiente.

“A correria do dia a dia tira os momentos de cuidado próprio, então no tatame a pessoa consegue recuperar isso. Por isso, a galera fala que o Jiu-Jitsu é tão viciante. É porque você consegue ter os seus momentos. O praticante evolui pelo próprio empenho e pela dedicação constante”, finalizou Jonathan Renan.